Conto de português Daniel França

Aluno: Daniel França da luz

              A noite truva

 Era 7 de março, o dia ja estava no seu fim, na cidade de New york era comum o habito de andar a noite, os que tinham esse hábito diziam que faziam isso para esparecer, esquecer de coisas que os fazem sofrer, Paulo era uma dessas pessoas.
 Ao perceber que a noite havia chegado, Paulo então vestiu o seu belo palitor e pôs o seu chapéu predileto para então, fazer o que já era rotina, caminhar, ao sair de casa, Paulo percebeu que aquela noite estava diferente pois possuía uma luz diferente, era a noite mais bela quem os seus olhos haviam visto, pensou ele.
 Já que a noite não era à mesma de sempre, ele decidiu não trilhar o mesmo caminho de sempre, Paulo andava por lugares movimentados nesta noite ele faria diferente, e em sua andanças, sem que ele mesmo tenha tenha percebido, ele andava em lugar que nem mesmo ele tinha visto, ou perceba que estava perdida, pois se deparou numa rua escura, ele decidiu seguir em frente, até o fim, para ver onde chegaria, estranhou pois não havia movimento algum, contudo, se deparou cm uma cena pouco comum, avistou uma mulher sentada no canto de um muro, ela estava a chorar, Paulo logo se prontificou a ajuda-lá e se aproximou dela:
 -Moça! O que há contigo? Por que choras tanto?
 A moça  porém não lhe respondeu nada, e virou- se é saiu correndo, com a ação da mulher, ele percebeu que a mulher tinha ferimentos nos pulsos, e pareciam ser bem profundos. 
 Paulo, então,  decidiu ir atrás da moça e ao seguir, pode ver que ela estavá com suas forças limitadas, moça então caiu no chão, Paulo se aproxima e pergunta:
 -Quem fez isso com a senhora?
 A moça com voz baixa responde 
 -Senhor ninguém me fez mal algum, esses cortes são só  mais uma tentativa mal sucedida de acabar com minha dor.
 Paulo se espanta com o que ouviu da moça, e pergunta:
-Por que mal sucedida?
-Já tentei várias vezes acabar com  minha dor, com o vazio que há em mim e não é não consigo, então cheguei a conclusão de que não tem solução, por isso estou tentando acabar com minha vida mortal, já que a espiritual já morreu a algum tempo.
 Paulo estritamente impressionado com o que ouviu da mulher, perguntou-lhe:
 -A senhora tem certeza que deseja se suicidar ?
Então ela responde:
-Não é  suicidio, quando já se estar morto por dentro!
Paulo com seus olhos a lacrimejar lhe diz:
 -Eu irei te ajudar!
Então ele com um punhal que levava sempre consigo no palitor, corta o pescoço da moça, que sorria contente ao se esvair o seu restante de vida, por até que fim ter alcançado o seu tão sonhado objetivo.

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